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Medieval Legends 2013
 
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 Mar Búlgaro

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MensagemAssunto: Mar Búlgaro   Mar Búlgaro Icon_minitimeTer maio 21, 2013 8:52 pm

Apenas um corpo aquático banha o Oeste da Bulgária: Mar Negro.

O Mar Negro faz borda com a Europa, Anatolia e o Cáucaso, finalmente conectado ao Oceno Atlântico via os mares Mediterrâneo e Egeu; possui vários estreitos. O Estreito de Bosforo o conecta ao Mar de Marmara, e o Estreito de Dardanelles conecta aquele mar à região do Egéia, do Mediterrâneo.

Estas águas separam a Europa Leste da Ásia Oeste. O Mar Negro é também conectado ao Mar de Azov pelo Estreito de Kerch. Este mar possui uma área correspondente a 436.000 km² sem incluir o Mar de Azov, uma profundidade máxima equivalente a 2,212 km e um volume correspondente a 547 mil km³.

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Parte da costa do Mar Negro
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MensagemAssunto: Re: Mar Búlgaro   Mar Búlgaro Icon_minitimeSáb Jul 27, 2013 12:05 am

No Mar Búlgaro a várias centenas - senão milhares de quilômetros da costa - dois navios guerreiros com arquitetura incomum navegam calmamente pelas águas calmas das proximidades, com um tempo aberto, cujos raios solares mantém visibilidade extrema. As pessoas - especialmente oficiais responsáveis pelas duas naus - conseguem enxergar por pelo menos sessenta quilômetros intermitentes, mas nenhum sinal das terras parece ser observado. Até aquele momento, haviam percorrido uma distância MUITO grande. Estavam flutuando pelos mares há várias dezenas de dias, possivelmente um mês e duas semanas (sim, eu precisei acelerar para que as ações no jogo não demorassem demais), mas todos sentiam que estavam prontamente chegando ao estreito principal que levariam-nos direto ao Mar Negro. Duas embarcações daquele porte (dois destroyers extremamente bem equipados para a época, especialmente aos padrões da outra civilização, a Humana) aos poucos avançavam por aquelas águas. E não, não haviam encontrado nenhum inimigo. Ou resistência provinda de outras naus de outros países. Simplesmente porque a rota feita era externa à passagem da grande maioria das outras naus.
A primeira, nomeada MIC Voyager, continha suprimentos (fora estar armada, nunca sabia se poderia encontrar alguma hostilidade pelo caminho). Em adição aos suprimentos, seria preciso ao menos 250 tripulantes totais para manter todas as funções. O navio, que não mais dependia de velas (e estava prestes a sofrer mudanças ainda maiores graças à uma das Revoluções mais significantes que serão passadas durante os pouquíssimos anos mais a frente), continha um número estimado de vinte compartimentos, dez pelas quais usava-se especialmente aos suprimentos e armazenamento das armas. Cinco haviam sido deixados para a tripulação e outros cinco aos civis que seriam levados - permanentemente - dali em direção aos territórios ingleses como parte integral dos planos de Doocy em reunificar sua própria civilização, as raças, as espécies.
A outra nau chamava-se MIC Stalker. Embora fosse do exato modelo do Voyager, era de lá que as operações pelos dois navios eram carregadas. Como não apenas a Marinha, mas o Exército utilizado pela civilização permitia homens e mulheres bem qualificados - e isso era uma revolução propriamente dita pelo menos para a outra civilização composta pelo ser Humano - havia uma hierarquia bastante mista por aqui. O Capitão não era Capitão mas sim CapitÃ. Irmã gêmea (pelo menos postulada, embora outras fontes indicassem outras origens) da filha de Gherant, Lyyn. Porquanto os mares estivessem calmos, então estaria a tripulação e não teriam problema algum em engajar quaisquer tipos de hostilidades das outras terras vizinhas. Provavelmente, os locais nunca haviam presenciado naus daquele porte, estilo e modelo. Elas possuíam forja em materiais metálicos. Não mais em madeira. Isso foi possível com o crescimento tecnológico material progressivo.

Pois bem, a viagem prosseguiu. Com os céus tão diferentes dos céus ingleses, era possível que a Bulgária, como previsto pelos próprios navegadores, passava por Primaveras secas, quentes, não chuvosas. Doocy anteriormente havia enfatizado algumas coisas importantes a serem consideradas. Uma delas estava na criação do programa próprio para acomodar os futuros residentes ingleses quando chegassem às terras chuvosas e medonhas da ilha. Sim, ele sabe que grande parte dos residentes relocados irá responder com medo. E com certo pavor até, dependendo de quem for. Como mensageiros já haviam sido mandados aos territórios da Bulgária vários meses antes, era possível que a maioria já soubesse das mudanças que estariam para vir.
Outra coisa considerada pela tripulação foram os ventos. Eles estão relativamente calmos e - sem sombra de dúvidas - não expressarão preocupação alguma. Até mesmo ventos com centenas de quilômetros por hora (a máxima registrada pelo UK até então teria sido 250 - cujas rajadas facilmente teriam virado os navios locais se fossem ainda primitivos) seriam a menor preocupação. Provavelmente, uma brisa leve sopra pelas faces daqueles que estão trabalhando fora dos setores internos. E nada mais do que isso. As temperaturas são, por igual, elevadas. Alguns termômetros marcam 35 graus - em pleno oceano.
O que se esperar da terra firme? Acima dos quarenta? Ou pelo menos quarenta? Estranho. Nunca ELES haviam presenciado Primaveras tão absurdamente quentes como aquela lá nas terras Inglesas e provavelmente nunca presenciariam, não tão rápido, não nos próximos poucos anos pelo menos. Tudo permaneceu OK e sem maiores ou menores problemas ao grupo naval que avançava e se aproximava do único estreito responsável pela conexão direta com o Mar Negro..

(APENAS este post - significando entrada no espaço búlgaro.)
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